Linux


















Principais comandos do terminal no Ubuntu

Para quem mexeu com o sistema operacional  mais usado no mundo, ou melhor, Windows, a vida inteira, ao começar a usar o Linux e suas extensões toma alguns sustos e nota que ambos são bem diferentes, não possuem nenhuma ramificação de semelhança. Para começar, não ache que terá todos os joguinhos do Windows no Linux, pois são arquivos totalmente diferentes, a não ser que use algum emulador ou então o Wine, mas não com a mesma qualidade de um S.O sozinho. Recomendo então para você, que já usa Windows há um tempo, que faça a instalação do Linux em dual-boot, pois caso não se acostume, volte para o windows normalmente. Enfim, vamos ao que interessa.
Aqui, logo abaixo temos alguns comandos básicos do terminal para o Linux, na frente de cada comando, colocarei o que ele faz, e com quais outros ele pode ser ligado, então, mãos à obra!
1. ls (lista o conteúdo de um diretório)
Exemplo: $ ls
2. ls -a (lista os diretórios, arquivos oculto e executáveis)
Exemplo: $ ls -a
3. ls -l (Lista o conteúdo de um diretório detalhadamente)
Exemplo: $ ls -l
4. pwd (mostra o diretório corrente)
Exemplo: $ pwd
5. cd (muda de diretório)
Exemplo: $ cd /etc
6. cd - (volta para o diretório anterior)
Exemplo: $ cd -
7. cd .. (volta um diretório acima)
Exemplo: $ cd ..
8. cd ~ (volta para seu diretório /home)
Exemplo: $ cd ~
9. mkdir [pasta] (cria uma pasta com o nome desejado)
Exemplo: $ mkdir programas
10. mkdir [pasta1] [pasta2] (cria pasta1 e pasta dois ao mesmo tempo)
Exemplo: $ mkdir teste1 teste2
11. mkdir -p [pasta]/[sub-pasta] (cria um diretório e um sub-diretório)
Exemplo: $ mkdir -p teste3/teste3_1
12. rm -r [pasta/arquivo] (deleta uma pasta ou arquivo)
Exemplo: $ rm -r teste3
13. mv [arquivo1] [arquivo2] (renomeia uma pasta)
Exemplo: $ mv teste teste2
14. mv [arquivo] [caminho] (move o arquivo para um determinado caminho)
Exemplo: $ mv imagem. jpg ~/t4k_slack/Wallpapers
15. cp [arquivo] [caminho] (copia um arquivo para um determinado caminho)
Exemplo: $ cp imagem.jpg ~/t4k_slack/Wallpapers
16. ln -s [caminho] [link] (cria um link)
Exemplo: $ ln -s /usr/bin/limewire limewire
17. type [executável] (busca o caminho de um executável)
Exemplo: $ type limewire
18. cat > [arquivo] (cria novo arquivo) Exemplo: $ cat > teste.txt
19. cat [arquivo1] >> [arquivo2] (acrescenta arq.2 em arq.1)
Exemplo: $ cat teste1 >> teste2
20. touch [arquivo] (cria um arquivo)
Exemplo: $ touch teste
21. diff [arquivo1] [arquivo2] (compara os dois arquivos)
Exemplo: $ diff teste1 teste2
22. locate [arquivo] (localiza o arquivo desejado]
Exemplo:$ locate JimiHendrix. jpg
23. head [-linhas] [arquivo] (mostra as primeiras linhas de um arquivo)
Exemplo:$ head -10 texto.txt
23.tail [-linhas] [arquivo] (faz exatamente o contrário do comando anterior)
Exemplo:$ tail -20 texto.txt
24. less [arquivo] (mostra o conteúdo de um diretório)
Exemplo:$ less texto.txt
25. more [arquivo] (mostra o conteúdo de um arquivo)
Exemplo:$ more texto.txt
26. nl [arquivo] (mostra quantas linhas tem no arquivo)
Exemplo:$ nl texto.txt
27. wc [arquivo] (lista número de linhas, palavras e bytes de um arquivo)
Exemplo:$ wc texto.txt
28. [comando1] | [comando2] (conecta dois processos)
Exemplo:$ vi /etc/X11/xorg.conf | more
29. sleep [tempo] && [comando] (executa um comando em um determinado tempo)
Exemplo:$ sleep 2 && pwd
30. echo [mensagem] (exibe uma mensagem em seu shell)
Exemplo:$ echo Olá Big Linux
31. alias [comando/atual] [comando_novo] (muda o nome de um comando)
Exemplo:$ alias dir=ls -l
32. history (lista os últimos 500 comandos que você digitou)
Exemplo:$ history
33. su (muda para o super usuário root, precisa da senha)
Exemplo:$ su, no Big Linux para ter acesso como administrador sem digitar su, digite “sudo su” sem aspas.
34. su [usuário] (muda para outro usuário, também necessita da senha)
Exemplo:$ su fulano
35. shutdown (reinicia o sistema)
Exemplo:$ shutdown
36. reboot (reinicia a máquina com emergência)
Exemplo:$ reboot
37. passwd (troca sua senha)
Exemplo:$ passwd
38. uname (mostra o sistema operacional)
Exemplo:$ uname
39. uname -a (mostra o sistema operacional, nome da máquina, versão do kernel e etc)
Exemplo: $ uname -a
40. dmesg (mostra informações do sistema)
Exemplo: $ dmesg
41. top -d [segundos] (informações detalhadas dos processos)
Exemplo: $ top -d 3
42. ps (mostra os processos corrente “PID”)
Exemplo: $ ps
43. killall [programa] (força o término de um programa)
Exemplo: $ killall xmms
44. xkill (transforma o ponteiro do mouse em um assassino de programa)
Exemplo:$ xkill
45. mkfs.ext2 (formata um disquete em formato Linux)
Exemplo: $ mkfs.ext2 /dev/fd0
46. superformat (formata um disquete em formato DOS)
Exemplo: $ superformat /dev/fd0
47. vmstat [-tempo] (mostra a memória swap em uso)
Exemplo: $ vmstat -2
48. arch (mostra a arquitetura do seu PC)
Exemplo: $ arch
49. lsmod (lista os módulos da sua máquina)
Exemplo: $ lsmod
50. insmod [módulo] (levanta um módulo forçadamente, requer root)
Exemplo: # insmod spca5x
51. adduser (adiciona um usuário no sistema, requer root)
Exemplo:# adduser
52. userdel [usuário] (deleta um usuário, requer root)
Exemplo: # userdel fulano
53. userdel -r [usuário] (deleta o usuário e sua pasta que se encontra no diretório /home,
requer root)
Exemplo: # userdel -r fulano
54. chfn [usuário] (muda informações de um usuário, requer root)
Exemplo: # chfn fulano
55. chage -M [dias] [usuário] (expira um usuário, no dia pré-determinado, requer root)
Exemplo: # chage -M 20 fulano
56. display [imagem.jpg] (mostra uma imagem no X, necessita do ImageMagick)
Exemplo: $ display imagem. jpg
57. convert [imagem.png] [imagem.jpg] (converte o formato .png para . jpg, necessita
também do ImageMagick)
Exemplo: $ convert imagem.png imagem.jpg
58. chmod (altera permissões)
Exemplo: # chmod 666 /dev/hdd
59. mount [device] (monta um dispositivo)
Exemplo: $ mount /mnt/cdrom
60. umount [device] (desmonta um dispositivo)
Exemplo: $ umount /mnt/cdrom
61. eject (abre a gaveta do cd-rom)
Exemplo: $ eject /mnt/cdrom
62. eject -t (fecha a gaveta do cdrom)
Exemplo: $ eject -t /mnt/cdrom
63. halt (desliga o PC)
Exemplo: $ halt
64. date (informa o dia e a hora)
Exemplo: $ date
65. hostname (informa o nome da máquina)
Exemplo: $ hostname
66. du [diretório] (fornece o tamanho de um diretório)
Exemplo: $ du pasta
67. du -S [sub-diretórios] (fornece o tamanho do sub-diretório)
Exemplo: $ du -S sub_pasta
68. [comando] & (inicia um processo em segundo plano e deixa o terminal livre para
trabalhar)
Exemplo: $ gkrellm &
69. cal (mostra um calendário do mês atual)
Exemplo: $ cal
70. cal [ano] (mostra os 12 meses de um determinado ano)
Exemplo: $ cal 2005
71. last [-quantidade] (mostra informações sobre os últimos logins, onde em quantidade
você indica o número de logins)
Exemplo: $ last -10
72. tar -zxvf[arquivo.tar.gz] (descompacta um arquivo em formato .tar.gz)
Exemplo: $ tar -zxvf amsn-0.94.tar.gz
73. tar -jxvf [arquivo .tar.bz2] (descompacta um arquivo no formato .tar.bz2)
Exemplo: $ tar -jxvf gkrellm-0.12.tar.bz2
74. clear (limpa a tela do shell)
Exemplo: $ clear
75. free (mostra detalhes sobre a memória RAM)
Exemplo: $ free
76. time [comando] (mede o tempo gasto para abrir um programa)
Exemplo: $ time amsn
77. uptime (mostra o tempo desde do último boot)
Exemplo: $ uptime
78. lsattr [arquivo/diretório] (lista atributos de um arquivo ou diretório)
Exemplo: $ lsattr arquivo
79. whereis [executável/comando] (localiza o caminho de um executável/comando)
Exemplo: $ whereis amsn
80. who (mostra quem está conectado ao sistema nesse momento)
Exemplo: $ who
81. wget -c [URL] (faz download de arquivo na internet)
Exemplo: $ wget -c http://www.lugar.do.download/
82. whoami (mostra quem se logou primeiro no sistema)
Exemplo: $ whoami
83. lspci(lista os componentes PCI do seu computador)
Exemplo: $ lspci
84. init 6 (faz reiniciar o computador mais rápido)
Exemplo: $ init 6
85. init 0(faz desligar o computador mais rápido)
Exemplo: $ init 0
86. startx (inicia a interface gráfica padrão do sistema)
Exemplo: $ startx
Dicas:
1) Para listar todos os comandos disponiveis num terminal basta apertar TAB duas vezes, o terminal vai pergunta se você quer ver todos os comandos. Display all 3466 possibilities? (y or n)
Então basta aperta y ( yes-sim ) e todos os comandos serão listados, se apertar n ( no-não ) sera cancelado a listagem.
o numero de “possibilities” pode variar.
2) Para saber mais sobre o comando basta adicionar –help na frente exemplo:
wget –help
lspci –help
obs: geralmente os helps são em ingles.
3) O terminal tem sensibilidade com maiúsculas e minúsculas, tudo tem que ser digitado da maneira exata de como é escrito.
Pricipais comandos do terminal no Ubuntu

Fonte: http://www.infomaniaco.com.br/dicas/principais-comandos-do-terminal-no-ubuntu/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Finfomaniaco+%28InfoManiaco%29




Como iniciar o Ubuntu 11.04 com o desktop clássico

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Postado por: Luiz Otávio em 10-01-2011 Categoria: Tutoriais Linux
Se você é um daqueles loucos pelo Ubuntu e já está se aventurando na versão 11.04 do sistema, provavelmente não gostou da nova interface (Unity) do sistema. Bem, estou globalizando o que todos dizem, parece que a nova interface não agradou muito.

Mas, nem tudo está perdido, você pode utilizar o "Desktop Clássico" no Ubuntu 11.04, e isso é bem mais simples do que você pode estar pensando. Com apenas um clique na hora de fazer logon na sua conta, você terá a interface antiga do Ubuntu, veja como nos passos abaixo:

1 - Ligue o seu computador com o Ubuntu 11.04;

2 - Quando aparecer a tela para fazer logon, clique no nome de seu usuário e perceba as opções que aparecem abaixo, bem na parte inferior da tela;

3 - Onde está escrito "Ubuntu desktop Edition", modifique para "Ubuntu Classic Desktop";

4 - Faça logon normalmente e pronto, Área de Trabalho como sempre foi!













Entenda como usar o Debian


Uma das distros mais respeitadas e estáveis distribuições na qual se baseia o Ubuntu 

Leia o documento e saiba o que fazer para ter o Debian....

Confira:

http://www.guiadohardware.net/guias/debian-desktops/





Criar um LiveCD personalizado com o Remastersys

RemastersysMuitos utilizadores de Linux recorrem várias vezes a um LiveCD, seja para formatar o computador, para resolver algum problema, ou mesmo para mostrar aos amigos. No entanto, ao fazer isso é costume surgir também um processo repetitivo, em que é preciso instalar codecs e aplicações básicas do dia-a-dia, e fazer algumas configurações para por o ambiente ao gosto de cada um. Para simplificar este processo pode criar um LiveCD personalizado à sua medida.
Leia mais no UbuntuED: 





















GnomeDo, atalho rápido a todas as ferramentas




O GNOME Do é uma aplicação muito semelhante ao programaExecutar Aplicação executado pela combinação de teclas [Alt] + [F2]. A diferença consiste num agradável visual, possui mais funcionalidades que lhe confere uma inteligência, de modo que as aplicações preferidas do utilizador são promovidas cada vez mais a primeiro lugar, chegando mesmo a um ponto em que basta apenas inserir um único caractere para escolher essa mesma aplicação, e permite a adição de plugins. Este programa é equivalente ao QuickSilver do MacOS, ao Launchy do Windows(também está disponível para Linux) ou ao Katapult do KDE.

Leia o resto da matéria e como instalar no UbuntuED:















http://ubuntued.info/gnomedo-atalho-rapido-a-todas-as-ferramentas



KDuXP 

Para os usuários acostumados com o Windows e querem migrar para o LINUX;
veja: KDuXP – As vantagens do Linux com a aparência do XP!
KDuXP – É um Remaster Baseado no Ubuntu, porém com vários recursos pré-instalados para facilitar tanto o seu dia-a-dia quanto a sua assimilação com o que você já conhece em um Desktop visualmente próximo ao Desktop XP. Informações no Site: http://www.linuxkduxp.com/


















Conheça todas as mascotes do Ubuntu

Se você se interessa pelo Ubuntu é provável que já tenha ouvido falar de todos eles, mas você sabe o que são as mascotes de todas as versões da distro?


O Ubuntu tem crescido muito desde quando foi lançado em outubro de 2004. A distribuição mais famosa de Linux é baseada no Debian e tem feito muito sucesso por ser uma das distros mais agradáveis ao usuário que resolve migrar de outros sistemas operacionais.
A cada seis meses o Ubuntu ganha uma nova versão final, com algumas modificações para aumentar a segurança e a facilidade de uso do usuário, bem como a capacidade do sistema de se adaptar a diversas formas de uso.
Cada nova versão ganha um codinome, um apelido carinhoso que facilita a identificação da versão do sistema, além, é claro, dos números padrões para todos os softwares. Os apelidos do Ubuntu são sempre de animais e se você ainda não tinha visto toda esta bicharada reunida , a hora é agora!

Leia no Baixaki:
http://www.baixaki.com.br/info/5029-conheca-todas-as-mascotes-do-ubuntu.htm















Veja como instalar sem complicação no Windows com o Wubi:





Uma análise do Linux Mint: Por que ele está crescendo tanto?


Uma distribuição que cresceu bastante nos últimos meses no ranking do DistroWatch é o Linux Mint, atualmente em terceiro lugar, abaixo apenas dos gigantes Ubuntu e openSUSE. Apesar de ocupar o top 3, a julgar pelo movimento do fórum em português da distribuição, dá para perceber claramente que o Mint não é tão difundido aqui no Brasil quanto seu irmão Ubuntu. Peraí, irmão Ubuntu? Sim, o Linux Mint é uma distribuição baseada no Ubuntu!
O Linux Mint foi testado pelo Guia do PC com base na versão 5.0 (codinome ‘Elyssa’), com GNOME 2.22, baseado no Ubuntu 8.04 Hardy Heron, num computador low-end (mais precisamente um Pentium 4 2.8 GHz com 512 MB de RAM e GeForce MX4000).
A distribuição irlandesa traz várias mudanças em relação ao Ubuntu, partindo mais para o conceito de “instalar e sair usando”, com plugins de navegadores, vários codecs, suporte a leitura de DVDs, Java e muitos outros, além de um desktop altamente personalizado para a distribuição e várias ferramentas gráficas exclusivas da distribuição, como o mintAssistant, um assistente bem básico que permite que usuários leigos (ou que gostam do jeitão “apontar e clicar”) configurem o sistema, habilitando senha de root (exato, ele não vem com senha de root por padrão) e as mensagens que aparecem quando o terminal é aberto, como esta aqui:
Mensagens humorísticas no terminal
Mensagens humorísticas no terminal
Outra ferramenta básica bem legal é o mintBackup que, com um simples clique, gera um backup do seu diretório pessoal, com direito a inclusão de arquivos ocultos, como o seu perfil do Mozilla Firefox, onde estão armazenadas suas senhas e cookies.
mintBackup: Backup de arquivos pessoais com um clique!
mintBackup: Backup de arquivos pessoais com um clique!
Mas do que adianta um backup se você não pode restaurar? Felizmente, para restaurar, basta dar um duplo-clique no arquivo *.backup criado e… bingo! O mintBackup se abre novamente, com um botão de restaurar. Grande sacada dos desenvolvedores da distribuição. Coisas simples às vezes impressionam.
mintBackup: Restaurando o backup criado
mintBackup: Restaurando o backup criado
Usuários que já instalaram o Ubuntu com sucesso certamente não terão problemas para instalar o Mint, que traz um assistente de instalação semelhante ou até igual ao da distribuição da Canonical. O assistente não faz muitas perguntas e tem a conhecida função de importar arquivos da sua instalação do Windows.
Configuração de partições
Configuração de partições
Quem é você?
Quem é você?
Migração de documentos e configurações do Windows
Migração de documentos e configurações do Windows
Apesar de o instalador me alertar duas vezes sobre um possível travamento que pode ocorrer na instalação do gerenciador de boot GRUB em partições XFS, não dei bola. Afinal, já instalei várias distribuições com GRUB em XFS. Adivinha o que aconteceu? Sim, travou! Por isso, se for instalar o Mint em uma partição XFS, utilize o bom e velho LILO ou dê preferência para partições JFS, ReiserFS ou Ext3. Você está avisado!
Após a instalação, dá para notar que a distribuição é bem rápida, consumindo poucos recursos do sistema e respondendo rapidamente na abertura de programas (e é possível perceber isso até no LiveCD). O ambiente gráfico GNOME também não demora duzentos anos para ser iniciado, como ocorre em algumas distribuições por aí… O consumo de memória RAM num uso típico, com Mozilla Firefox 3.0 com quatro abas abertas, mensageiro instantâneo Pidgin e player de vídeo Totem, geralmente fica entre 250 e 350 MB. Uma marca razoável.
A arte gráfica do Mint é bem feita, trazendo modificações em papéis de paredes, ícones, bootsplashes, telas de carregamento (loading) de softwares e tema do Firefox: o Tango com um aspecto esverdeado, característica da distribuição.
Além disso, a distribuição foi um pouco além e também modificou o menu, criando assim, o mintMenu. O mintMenu é uma espécie de menu tudo-em-um, semelhante ao conhecido Kickoff, encontrado no novo KDE 4.
Mozilla Firefox personalizado, com as cores da distribuição
Mozilla Firefox personalizado, com as cores da distribuição
Linux Mint depois de instalado. Fontes do GNOME propositalmente diminuídas e wallpaper alterado.
Linux Mint depois de instalado. Fontes do GNOME propositalmente diminuídas e wallpaper alterado.
Outros dois aplicativos que merecem destaque são mintInstall e mintUpdate. O mintInstall facilita ainda mais a vida dos usuários, e se propõe a instalar programas com um clique no mouse, procurando pela internet pacotes .mint, do Portal de Software da distribuição, pacotes .deb por meio do excelente site GetDeb.net e os pacotes tradicionais (que também são .deb), encontrados nos repositórios do Mint e do Ubuntu. No Portal de Software, é possível encontrar softwares como Skype, Google Earth, Opera, DVD Rip, Picasa… E você pode instalá-los facilmente. Nada de next, next, aceita contrato sem ler, next, espera, finish, abre o programa.
mintInstall: Procure por pacotes no site do Mint, no GetDeb ou nos repositórios.
mintInstall: Procure por pacotes no site do Mint, no GetDeb ou nos repositórios.
O mintUpdate nada mais é do que um gerenciador de atualizações de pacotes, encontrado no Ubuntu, por exemplo, levemente modificado. Entre outras coisas, traz o nível de prioridade da atualização, que varia de 1 a 5. Se uma falha crítica for encontrada, ela é classificada com um nível maior de prioridade (óbvio).
mintUpdate: Atualizando o navegador, o editor de imagens, o player de música, o kernel do sistema... com facilidade.
mintUpdate: Atualizando o navegador, o editor de imagens, o player de música, o kernel do sistema... com facilidade.
Habilitando o driver proprietário 3D da NVIDIA
Habilitando o driver proprietário 3D da NVIDIA
A seleção de softwares também é um pouco diferente: ele traz o Thunderbird, contrariando as distribuições GNOME comuns, que geralmente trazem o Evolution como leitor de e-mails. O MPlayer se encarrega de abrir arquivos de filmes e DVDs, sem contar a integração com o Firefox, permitindo que o usuário utilize normalmente sites que utilizam tecnologia Windows Media, por exemplo.

Conclusão

O Linux Mint é o Ubuntu com várias melhorias. Não que as ferramentas exclusivas sejam uma coisa “nossa, por que ninguém inventou isso antes?!“, mas ajudam (e muito) a vida do usuário. Basicamente, o Mint é uma boa distribuição para quem quer menos trabalho depois da instalação, pois traz codecs de áudio e vídeo comuns (como MP3, que outras distribuições não trazem por questões de patentes), e é possível encontrar vários softwares bons no site da distribuição. A questão “Visual” é pessoal, mas não dá para negar que, na configuração padrão, é melhor que muitas outras distros, principalmente se compararmos ao tema marrom-alaranjando do Ubuntu. Para melhorar, vem com os efeitos gráficos do Compiz Fusion: basta ter uma placa de vídeo e um driver 3D instalado para que ela funcione.
Se você quer uma distribuição rápida, estável e prática, vale a pena testar o Linux Mint!

Fonte:
Guia do pc
















Script Ubuntu Perfeito

Finalmente concluí o script “Ubuntu Perfeito”, se você ainda não sabe o que ele é, bem ele é um script de programação que contém um roteiro de modificações a serem feitas no sistema, na prática automatiza a instalação de vários componentes que normalmente vamos incluindo ao longo do tempo. A vantagem em usar esse script é que você faz isso uma única vez e não é surpreendido pela falta de algum componente. O script procura atender primariamente usuários da distribuição Ubuntu 10.04 Lucid, sejam elas 32bits ou 64bits. Não funciona em outras distribuições.
Para descarregar a ultima versão do Script, visite o link :
https://sourceforge.net/projects/ubuntu-perfeito/files/
Download de pacotes extras que são descarregados pelo script e geralmente não estão presentes em nenhum repositório :
Pacotes extras : Pacotes Miscelaneas extras
Arquivo .ISO do Ubuntu 10.08 – 64bits – atualizado até 06/08/2010 já com o script parcialmente aplicado :
Arquivo .ISO do Ubuntu 10.08 – 32bits – atualizado até 06/08/2010  já com o script parcialmente aplicado :
A edição 32 bits quando em modo LiveCD ou LiveUSB questiona por usuário e senha, o login de usuário é :
login : ubuntu
senha :, isto é, não tem senha… apenas pressione [ENTER].
Se você gosta de emoção e um .ISO com tudo pronto é muito fácil, então o script a seguir é para você.
Para instalar o script Ubuntu Perfeito, siga o processo passo a passo a seguir.

Leia a matéria completa com o passo-a-passo no Hamacker's Palace:
http://hamacker.santhanna.net/?page_id=1103
















Configure a tecla WinKey para o menu Aplicativos do Gnome

Usuários de PCs convivem com uma tecla dedicada ao sistema operacional da Microsoft há pelo menos 15 anos, desde o lançamento do velho Windows 95. No SO das janelas sua maior utilidade é chamar o menu principal do sistema, também conhecido como “Iniciar”, além de outras combinações de teclas, como WinKey + Tab (Flip 3D), D (mostrar desktop), F (pesquisar), M (minimizar janelas), P (alterar saída de vídeo), entre outras.
No Linux a tecla WinKey é chamada de Super ou Meta e, por padrão, não tem nenhuma utilidade especial. Mas isso pode mudar com um simples comando e, ao invés de só ocupar espaço no teclado, deixa-la com uma função semelhante a do Windows: chamar o menu de aplicativos do Gnome.

Menu Aplicativos do Ubuntu

Menu Aplicativos do Ubuntu
No terminal, digite o comando abaixo seguido de um enter.
gconftool-2 --set /apps/metacity/global_keybindings/panel_main_menu --type string "Super_L"
Pronto! Experimente pressionar a tecla do Windows e verá o menu de programas do Gnome descer na tela. Muito mais útil, não?
Se você quiser ser um pouco mais radical e ir além de alterar a função da tecla, ainda pode remover a logomarca do Windows e colocar a bandeira do Ubuntu, Gnome, Debian, enfim, sua distribuição Linux preferida. Nesse caso, muita paciência e cuidado para não estragar o seu teclado!

Fonte: Guia do PC

















GoboLinux qual a diferença dos outros ?

GoboLinux num piscar de olhos

Página traduzida por: André Bianchi

O que é GoboLinux?

GoboLinux é uma distribuição modular de Linux: ele organiza os programas no seu sistema de uma forma nova e lógica. Ao invés de ter partes de um programa jogadas em /usr/bin, outras partes em /etc e ainda mais partes perdidas em /usr/share/alguma/coisa, cada programa tem sua própria estrutura de diretórios, mantendo-se separado dos outros e permitindo que você veja tudo que está instalado no sistema e quais arquivos pertencem a que programas de um modo simples e óbvio.
Isto é o que você vê na raiz de um sistema GoboLinux:
~] cd /
/] ls
Programs
Users
System
Files
Mount
Depot
/Programs é onde todos os programas residem. Sem exceções. Você pode explorar o que está instalado no sistema dando uma olhada dentro desta pasta:
/] cd /Programs
/Programs] ls

AfterStep     E2FSProgs    Htop        NTP          Subversion
ALSA-Driver   Ed           HTTPD       OpenOffice   Sudo
ALSA-Lib      Eject        Hydrogen    OpenSSH      Swfdec
ALSA-OSS      Elinks       IBM-Java2   OpenSSL      Synaptics
ALSA-Utils    Ethereal     ID3Lib      Pango        SysFSUtils
Ardour        Expat        IEEE80211   Patch        Sysklogd
Audacity      File         IMLib2      Perl         TCL
Aumix         Firefox      InetUtils   Pkgconfig    TeTeX
Autoconf      Flac         Intltool    PodXTPro     Texinfo
Automake      Flex         IpodSlave   Popt         TIFF
Bash          Fontconfig   Iptables    PPP          TiMidity++
...           ...          ...         ...          ...
Cada diretório de programa contém todos os arquivos para este programa, armazenados em subdiretórios separados por versão.
/Programs] find Bash
Bash
Bash/3.0
Bash/3.0/bin
Bash/3.0/bin/sh
Bash/3.0/bin/bash
Bash/3.0/bin/bashbug
Bash/3.0/info
Bash/3.0/info/bash.info
Bash/3.0/man
Bash/3.0/man/man1
Bash/3.0/man/man1/bash.1
...
Múltiplas versões de um programa podem ser mantidas simultaneamente, para que você possa alternar entre elas sempre que desejar, ou mesmo usar todas ao mesmo tempo quando necessário.
/Programs] ls -l OpenOffice
total 8
drwxr-xr-x  9 root root 4096 2005-09-22 01:07 1.1.4
drwxr-xr-x  3 root root 4096 2005-09-23 04:36 2.0
lrwxrwxrwx  1 root root    5 2005-09-23 04:36 Current -> 2.0

/Programs] ls -l GTK+
total 12
drwxr-xr-x  10 root root 4096 2005-10-02 01:39 1.2.10
drwxr-xr-x   9 root root 4096 2005-08-21 05:48 2.6.7
lrwxrwxrwx   1 root root    6 2005-10-02 01:39 Current -> 2.6.7
drwxr-xr-x   4 root root 4096 2005-10-02 01:39 Settings

Como é possível que isso funcione?

Da mesma forma que usamos nosso sistema de arquivos para armazenar os programas de uma forma organizada, também o usamos para indexar os arquivos por categoria, de forma que o sistema possa encontrar um arquivo necessário sem precisar procurar centenas de diretórios de programas. No GoboLinux isto é feito com uma série de subdiretórios contendo links simbólicos apontando para os arquivos verdadeiros. Note também como isto dá uma visão clara de "a qual pacote pertence o arquivo XYZ".
/System/Links/Libraries] ls -l | cut -b 49-
...
libgtk-1.2.so.0 -> /Programs/GTK+/1.2.10/lib/libgtk-1.2.so.0.9.1
libgtk-1.2.so.0.9.1 -> /Programs/GTK+/1.2.10/lib/libgtk-1.2.so.0.9.1
libgtk.a -> /Programs/GTK+/1.2.10/lib/libgtk.a
libgtk.la -> /Programs/GTK+/1.2.10/lib/libgtk.la
libgtk.so -> /Programs/GTK+/1.2.10/lib/libgtk-1.2.so.0.9.1
libgtk-x11-2.0.la -> /Programs/GTK+/2.6.7/lib/libgtk-x11-2.0.la
libgtk-x11-2.0.so -> /Programs/GTK+/2.6.7/lib/libgtk-x11-2.0.so.0.600.7
libgtk-x11-2.0.so.0 -> /Programs/GTK+/2.6.7/lib/libgtk-x11-2.0.so.0.600.7
libhfs.a -> /Programs/CDRTools/2.01/lib/libhfs.a
libhistory.a -> /Programs/Readline/5.0/lib/libhistory.a
libhistory.so -> /Programs/Readline/5.0/lib/libhistory.so.5.0
libhistory.so.5 -> /Programs/Readline/5.0/lib/libhistory.so.5.0
...
O sistema é então configurado para usar este índices quando procurar por arquivos:
~] cat /etc/ld.so.conf
/System/Links/Libraries

~] echo $PATH
/System/Links/Executables

...
Você encontrará índices para todas as principais categorias de arquivos do sistema: executáveis, bibliotecas, cabeçalhos, arquivos de dados compartilhados, manuais e assim em diante. O indexamento é recursivo, então se uma série de programas compartilham uma definição de diretório para armazenar um certo tipo de arquivo, eles automaticamente ganham um índice também (/System/Links/Shared/aclocal é um exemplo).
Outra propriedade importante de índices baseados em links é que qualquer referência a arquivos não existentes se torna automaticamente um link quebrado, e, desta forma, inativo. Isto deixa mais fácil encontrar e consertar problemas e, mais importante, garante que o índice está sempre sincronizado com o estado funcional do sistema. Diga adeus ao velho problema de ter seu gerenciador de pacotes reclamando que a libXYZ não está instalada, mesmo que você consiga ver que está lá. Se estiver vivo no índice de links, estará vivo no sistema, e vice versa.

Mas e a compatibilidade com Unix?

O layout do sistema GoboLinux parece distanciar-se muito da tradição do Unix. Será que isto quer dizer que todos os programas têm que ser ajustados de forma que eles funcionem com o novo layout? Por sorte a resposta é não. Através de um mapeamento de caminhos tradicionais nos seus equivalentes no GoboLinux, nós mantemos a compatibilidade com o legado do Unix transparentemente.
~] ls -l /dev/null | cut -b 45-
/dev/null

~] ls -l /bin/sh | cut -b 45-
sh -> /Programs/Bash/3.0/bin/bash

~] ls -l /usr/include/stdio.h | cut -b 45-
stdio.h -> /Programs/Glibc/2.3.6/include/stdio.h
Não há ciência de foguetes nisto: /bin é um link para /System/Links/Executables. Também é desta forma com /usr/bin. E /usr/sbin... todos os diretórios "binários" mapeiam para o mesmo lugar. Surpreendentemente, isto nos deixa ainda mais compatíveis do que outras distribuições com um visual mais padrão. No GoboLinux, todos os caminhos padrão funcionam para todos os arquivos, enquanto outras distribuições podem sofrer com incompatibilidades como scripts quebrando ao tentarem referir-se a /usr/bin/foo quando o arquivo está na verdade em /usr/local/bin/foo.
Você deve ter notado que os caminhos Unix não apareceram na listagem da raiz do sistema no primeiro exemplo lá de cima. Eles estão lá de fato, mas são escondidos pela extensão do kernel GoboHide. Isto tem propósitos estéticos e é puramente opcional: GoboLinux não requer modificações no kernel ou em qualquer outro componente do sistema. Mas nossos usuários gostam bastante. :-)

Mais!

Um tour online não pode levá-lo mais longe. Não há nada melhor do que tentar você mesmo: GoboLinux é convenientemente distribuído como um Live CD, de forma que você pode explorar todos os cantos do sistema rodando-o diretamente do CD, antes mesmo de instalá-lo no seu disco rígido. Faça download de uma imagem do disco e divirta-se -- se você é um novato, provavelmente vai achar a estrutura mais organizada e mais confortável; se você já é um usuário antigo, com certeza vai aproveitar o melhor controle que um sistema mais modular e transparente pode te oferecer.

















Nexuiz 2.5.2 para Linux


Nexuiz é um jogo que vem sendo desenvolvido há cerca de 3 anos emeio por desenvolvedores amadores. Trata-se de um jogo de vida ou mortepela Internet. O jogo volta aos básicos, com balanceamento perfeito dasarmas e ação rápida, preferindo manter distância dos jogos de tiro maismodernos que sacrificam a ação em função dos gráficos e realidadevirtual.
Através do mecanismo avançado de InteligênciaAritificial, o jogador pode escolher entre 15 modelos de personagenscom dois skins cada um. Você se conecta ao servidor e pode participarde batalhas multiplayer com pessoas de todo o mundo.
Totalmente livre
O conteúdoe o código fonte estão sob a licença GPL, ou em outras palavras,significa que o game é totalmente grátis e pode ser usado em outrosprojetos, inclusive até modificado por outros programadores. É aprimeira vez que um jogo deste porte oferece uma liberdade tão ampla.Os criadores esperam que assim a comunidade dos games cresça e cada vezmais projetos gratuitos surjam.
Engine Utilizada
Nexuiz é baseado no mecanismoDarkplaces, o mesmo usado no Quake 1. As principais característicasdeste mecanismo são as sombras e luzes em tempo real, novos efeitos empartículas, sistema de menu avançado e suporte ao modelo MD3/MD2.Nexuiz também usa uma linguagem de programação usada no Quake, chamadade QuakeC, o que torna o game muito familiar para os fãs que jáconhecem a série.
"Super game de ação basado na engine renovada de Quake 1, totalmente código aberto."

http://www.baixaki.com.br/linux/download/nexuiz.htm
















Screenlets 0.1.2 para Linux 

"Tenha em sua mesa de trabalho calendários, calculadoras, relógios, alarmes e muito mais."

Screenlets são pequenas aplicações, escritas em Python, que são como uma representação de objetos em uma mesa de trabalho. Calendários, calculadoras, relógios, bloquinhos de anotações e até porta-retratos podem ser dispostos em seu desktop.

O objetivo deste utilitário é disponibilizar tudo aquilo relacionado e necessário à uma área de trabalho de uma forma moderna e eficaz.

Incremente seu Desktop

O programa já vem com uma grande quantidade de Screenlets muito úteis. Entre eles estão:

  • Leitor de RSS e feeds;
  • Visualizador de meteorologia;
  • Calendário;
  • Calculadora;
  • Monitor de sistema;
  • Relógio;
  • Verificador de emails;
  • Conversor numérico;
  • Bloco de Anotações;
  • Controle de volume;
  • Lista de janelas em uso;
  • Porta retratos;
  • Menu principal do Gnome.
http://www.baixaki.com.br/linux/download/screenlets.htm








Pendrive bootável do Ubuntu 10.04 [Instalação via Pendrive de Maneira simples]


Que o Ubuntu é um ótimo sistema operacional, isso você já sabe, o que você ainda deve estar tentando descobrir (digo para os novatos), é como criar um Pendrive Bootável do Ubuntu 10.04, não é? E você acha que é complicado? Acha que só da pra fazer utilizando uma versão do linux e digitando aqueles comando gigantes?

É, se você pensou assim, está totalmente enganado, da para fazer pelo Windows sem ter a necessidade de saber nada sobre linux, a única coisa que você precisa saber, é como colocar o SETUP do BIOS da sua placa-mãe para inicializar pelo dispositivo USB, o resto fica por conta do nosso post ensinando como instalar o Ubuntu.


Leia mais: http://www.todoespacoonline.com/post.php?id=498