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17 de dez. de 2009
Dicas para aumentar o rendimento da bateria de seu notebook
Rodrigo Martin de Macedo
Fim de ano lembra festas, férias, viagens. Para alguns, é o momento de se desligar do computador e descansar. Para muitos outros, é hora de levar o notebook para passear. Em viagens curtas e solitárias, o notebook pode ser um grande amigo. Mas, a menos que você tenha uma bateria reserva, é possível que seu companheiro se desligue em pouco tempo, uma frustração em locais como alguns terminais de embarque em que tomadas são inexistentes ou estão todas ocupadas, por exemplo. Como poupar, então, energia de seu computador e fazer com que ela dure mais tempo? Veja algumas dicas.
Desligue a placa sem fio
Se você não for precisar da conexão à internet, desabilite sua placa de rede sem fio. A grande maioria dos aparelhos vem com um botão que permite ligar/desligar a conectividade Wi-Fi. Desligue-a.
Sem DVD
Embora netbooks já venham sem drives de DVD, notebooks vêm equipados com o dispositivo. Se você quer poupar energia, o ideal é deixar o drive sem uso. Rodar um DVD ou CD consome energia da bateria e, mesmo que o disco não esteja sendo utilizado, o notebook pode tentar acessar o drive de tempos em tempos caso uma mídia esteja presente.
Se você for precisar do DVD para alguma coisa, uma boa saída é usar um software de drives virtuais, como o Daemon Tools (www.daemon-tools.cc). Com ele, basta criar uma imagem do DVD a ser utilizado. O programa gera um disco virtual que engana o computador, achando que está rodando, na realidade, um DVD de verdade.
Reduza o brilho
Quanto mais brilho seu monitor estiver exibindo, mais rápido a bateria se esvai. Uma boa solução, neste caso, é reduzir o máximo possível o brilho do monitor. Notebooks trazem atalhos de teclado para fazer isto. Caso não seja possível, alguns pequenos utilitários podem auxiliar na tarefa.
Um deles é o Dimscreen (bit.ly/8ZFcAv) que quando executado se ativa na barra de tarefas e permite alternar rapidamente entre diversos padrões de brilho.
O mínimo necessário
Quanto mais programas estiverem abertos, mais recursos de processamento serão consumidos e, ao mesmo tempo, mais bateria será gasta. Aprenda a priorizar e manter apenas o mínimo aberto. Caso você esteja conectado à internet, priorize suas atividades: navegar ou conversar? Decidindo isso, fica fácil saber se deve rodar o navegador ou seu Messenger.
Agora, olhe do lado esquerdo do relógio do seu computador, no canto inferior direito da tela. Quantos daqueles pequenos ícones aparecem? Dezenas? Isso é um problema. Cada ícone destes indica um software rodando em seu computador.
Passe o mouse por cima de cada um deles para saber do que se trata. Você realmente precisa deles? Provavelmente, não. A maioria pode ser fechada com um clique do botão direito do mouse. Os mais resistentes podem ser desabilitados.
Para isso, abra o Gerenciador de Tarefas (pressionando as teclas CTRL+ALT+DEL apenas UMA vez), para encerrar os processos manualmente, ou então corte o mal pela raiz, limando estes softwares da inicialização do Windows.
Como? No XP, clique em Iniciar > Executar e digite msconfig.exe. No Vista e no 7 o caminho é mais curto, basta digitar msconfig.exe na busca do menu Iniciar. Uma vez no assistente, na aba Inicialização de Programas, desmarque tudo que parecer desnecessário e reinicie o computador.
Se você estiver usando o Windows Vista, feche a Barra Lateral do Sistema, uma das vilãs em consumo de processamento. Digite Informações e Ferramentas de Desempenho na busca do Iniciar. Na nova janela, clique em Ajustar efeitos visuais. Na aba Efeitos visuais, deixe marcada a opção Ajustar para obter melhor desempenho, o que desligará o recurso Aero e diversas outras firulas gráficas do Windows.
Sem periféricos
Assim como recomendamos desabilitar a placa de rede sem fio, é importante que você desconecte outros periféricos. Impressoras, gravadores, mouses, caixas de som ou fones USB são grandes responsáveis por consumo de energia.
A menos que você vá assistir a vídeos no notebook, não há necessidade de sons. MP3 no notebook? Nem pensar! Use o celular ou um tocador portátil, bem mais econômico.
Crie planos de energia
O Windows vem com uma ferramenta para criar planos de energia que é bastante útil. Aprenda a utilizá-la.
No XP
1 - Clique em Iniciar > Painel de Controle. No grupo Desempenho e manutenção, escolha Opções de energia. Escolha a opção Maximizar bateria para ter como base um perfil econômico.
2 - Altere as configurações para desligamento de monitor, discos, modo de espera e hibernação. A primeira coluna indica as preferências para quando seu notebook estiver na tomada. A segunda, para o aparelho rodando na bateria.
3 - Terminada a alteração, escolha Salvar como e digite um nome para o modelo. Nas guias Alarmes e Medidor de energia, você pode configurar como o Windows se comporta na avaliação da carga restante da bateria.
4 - Alterne para a guia Avançado e defina como o Windows deve agir ao pressionar o botão de desligar, colocar em modo de espera ou ainda o que ele deve fazer quando a tampa do notebook for fechada e o dispositivo ainda estiver ligado.
No Vista/7
1 - Digite energia na busca do menu Iniciar e abra as Opções de Energia. Na barra da esquerda, clique em Criar um plano de energia. Como sua intenção é poupar energia, escolha como base o modo Economia de energia. Em Nome do plano, batize sua configuração.
2 - Na próxima tela, defina os períodos que o sistema levará para desligar o vídeo ou suspender as atividades do computador. Este contador será iniciado a partir do momento que você parar de digitar ou movimentar o mouse. Clique em Criar.
3 - O plano aparecerá na sua lista. Clique em Alterar configurações do plano e depois em Alterar configurações de energia avançadas. A nova janela permite um ajuste fino de cada um dos componentes.
4 - Em Configurações de Adaptadores Sem Fio, abra Modo de economia de energia e escolha, em configuração, Economia de energia máxima. Em Configurações de multimídia, em Ao reproduzir vídeo, escolha Otimizar economia de energia. Clique em Aplicar e depois em OK.
Suspensão do sistema ou hibernação?
Se você se pergunta qual a diferença entre esses dois modos, a gente tem a resposta. Quando o computador entra em modo de suspensão, todos os dados continuam salvos na memória RAM, enquanto o monitor, o disco rígido e o processador são desligados. Isso quer dizer que, se a pausa for curta e a bateria estiver cheia, você recuperará seus dados minutos depois, quando voltar.
Todavia, se a ausência for maior, a recomendação é colocar o computador para hibernar. Todos os dados da memória RAM são gravados no disco rígido antes que os dispositivos sejam desligados. Assim, você evitará perder seus dados em um eventual esgotamento da bateria.
Geek
16 de dez. de 2009
Gimp: Criando animações em GIF
Fonte: www.baixaki.com.br/info/716-Gimp-Criando-animacoes-em-GIF.htm
Segunda-Feira 13 de Outubro de 2008
Talvez você não ligue o nome “à pessoa”, mas certamente já recebeu um GIF, ou seja, aquelas imagens animadas, via MSN, email, Orkut, etc. Se você acha que fazer estas imagens é muito complicado ou coisa de profissional, preste atenção a este guia e faça seus próprios GIFs com a ajuda do GIMP.
Este guia não vai exatamente lhe ensinar a fazer um GIF, mas explicar o raciocínio e a seqüência de procedimentos que você deve executar. Lembre-se que é necessário muita prática para conseguir resultados muito bons.
Antes de começar, tenha em mente que uma imagem GIF segue os mesmos princípios de uma animação, ou seja, é necessário desenhar as imagens em diferentes posições para que a rápida alternação entre elas dê a ilusão de movimento.
Trabalhando com camadas
GIFs são criados em diferentes camadas que são executadas em uma ordem determinada. É fundamental que você trabalhe com a caixa de diálogo de camadas. Para exibi-la, vá em “Windows”-“Dockable Dialogs”-“Camadas” ou então use o atalho de teclado “Ctrl+L”.
Para começar, abra uma nova imagem no GIMP. Esta imagem é o ponto inicial de sua animação. Se o fundo for o mesmo durante toda sua duração, basta então você copiar o fundo da primeira camada para todas as outras.
Cada camada será um quadro da imagem, então você deverá criar o número de camadas que julgar necessário para dar vida à animação. Para isso, basta acessar o menu “Camada”-“Nova Camada”. Lembre-se que a ordem de execução vai respeitar a ordem de criação das camadas.
Macete: o posicionamento de cada camada é crucial para o bom efeito da animação. Então, quando você adicionar uma nova camada, diminua a transparência dela para que você possa enxergar a camada anterior. Dessa maneira, você posiciona o objeto da animação (seja ele texto ou não) de maneira precisa.
Em qualquer animação você pode determinar o intervalo entre as camadas. Dessa maneira, você pode criar uma animação de 15 ou 30 segundos com poucas imagens, por exemplo. A duração de exibição de uma camada é determinada em seu próprio nome. Dê um duplo clique sobre o nome de uma camada e defina a duração, digitando a quantidade de milissegundos entre parênteses e sucedido pelas letras ms.
Mais um macete: para conferir o tempo entre as transições, você pode pré-visualizar a animação em “Filtros”-“Animação”-“Reproduzir”. É possível até arrastar essa visualização pela sua área de trabalho.
Finalizando com luxo
Para dar um toque especial ao seu GIF, experimente aplicar um filtro em múltiplas camadas. Este recurso está disponível no GAP, o pacote de animação do GIMP.
Para aplicar o efeito, crie uma imagem igual ao seu último quadro e quadruplique-a. Por exemplo, para encerrar o GIF com um fade out, selecione os elementos que você quer aplicar o efeito com a ferramenta de seleção retangular. Aplique o feito utilizando o recurso “Filtros”-“Filter All Layers”. Especifique os parâmetros da transição para cada camada para aplicar o efeito.
O trabalho está pronto, mas, antes de salvar, ainda é possível otimizar sua animação. Use a opção “Filtros”-“Animação”-“Otimizar”. Há dois modos para isso: Diferença, que substitui um quadro antigo por um novo, e Para GIMP, que adiciona um quadro novo ao seu anterior.
Em seguida, é hora de indexar a imagem acessando o menu “Imagem”-“Modo”-“Indexado” ou então utilizando a combinação “Alt+I”.
Outro macete: evite utilizar muitas cores para fazer com que o arquivo fique pequeno.
Com as camadas prontas, é hora de salvar no formato GIF. Basta ir em “Arquivo”-“Salvar” e adicionar a extensão GIF ao nome do arquivo. Em seguida, na tela de configuração de animação, escolha a opção “Salvar como Animação”.
O que é o formato de imagem RAW?
Fonte: www.baixaki.com.br/info/2815-O-que-e-o-formato-de-imagem-RAW-.htm
Terça-Feira 29 de Setembro de 2009
Descubra quando e por que usar este formato de arquivo de imagem, além dos motivos que o levam a ser o mais recomendado pelos profissionais.
Quando você fotografa alguma coisa em sua câmera digital, você sabe o que acontece lá dentro para que a luz atravessando a lente se transforme na foto que você depois vai subir para algum álbum na internet? Esse processo de captura da imagem é a primeira parte do entendimento do que é o formato de imagem RAW (o nome vem do termo inglês para cru, e você já vai entender porque).
Quem chegou a fotografar com filme talvez tenha mais facilidade para entender o que é exatamente esse formato de arquivo, mas isso não impede que a geração digital também alcance essa compreensão.
O “negativo da fotografia digital”
continue lendo....Quais as diferenças entre cada tipo de imagem?
As imagens digitais possuem vários tipos de arquivos. Os dois mais comuns são GIF e JPG: o primeiro é geralmente usado para animações que postamos na internet e o segundo é o formato mais popular, aquele gerado pela sua câmera digital. Mas também temos PNG, RAW e PDF, entre outros. Então, como saber, dentre todos esses formatos, qual o melhor e para qual serve cada um?
Selecionamos os formatos de arquivo mais populares para explicar um pouco sobre cada um deles.
BMP
BMP é o formato de imagens em Bitmap (ou raster), aquele gerado pelo Paint. Ele é utilizado pela Microsoft Windows e, por essa razão, aceito em quase todos os programas. O BMP é um formato que armazena pixel por pixel, mesmo que sejam de cores iguais. Sendo assim, ao gravar uma imagem em Bitmap, não temos perda de qualidade, mas ao mesmo tempo, o tamanho do arquivo fica muito grande. Para transferência de imagens surgiu a necessidade de compressão do arquivo. As extensões de compressão de imagem mais comuns são GIF, JPG e PNG, descritas a seguir.
Formatos de compressão
GIF
A sigla quer dizer Graphics Interchange Format (Formato de intercâmbio de gráficos). GIF nasceu em 1987 e suporta até 256 cores, por isso, salva a imagem em um formato pequeno, prático para a internet. Este formato suporta pequenas animações, ou seja, a partir da sobreposição de imagens é possível deixá-las em movimento. Além disso, o GIF também suporta transparência de fundo, e por isso costuma ser usado para logos de empresas em páginas da internet. GIF é um formato de arquivo aceito pela maioria dos programas de edição de imagem. Para aprender a fazer uma imagem animada em formato GIF, clique aqui.
JPG (ou JPEG)
Esta extensão, de 1992, é a sigla de Joint Photographic Experts Group, grupo de especialistas em fotografia. JPG é um formato mais indicado para fotografias, por isso é utilizado em câmeras digitais. A qualidade do JPG é maior que a do GIF, pois aceita 24 bits de cor por foto (16 milhões de cores), enquanto o formato GIF só aceita 8 bits. Com esta extensão é possível escolher o tamanho do arquivo da imagem e, quanto menor ele for, maior a perda de qualidade da foto. Também é um dos formatos mais utilizados para transferência na internet. A maioria dos programas de edição de imagem aceita formato JPG.
PNG
Portable Network Graphics (Gráficos de rede portáteis) foi criado no meio da década de 90 para substituir o formato GIF. Além de comprimir bem o tamanho do arquivo da imagem sem perder qualidade, o PNG aceita até 16 milhões de cores, em oposição as poucas 256 cores do GIF. Ele também aceita transparência, mas utilizando um canal alfa, o que significa que é possível definir o nível de opacidade de cada pixel, aumentando, assim, sua qualidade. O PNG também tem um formato para animações, chamado APNG.
Os três formatos descritos acima são os mais comuns na internet, aceitos para postar em Orkut e Facebook. Mas além desses, existem outros que você já deve ter visto. Um formato muito popular para textos e artigos distribuídos na internet é o PDF, que permite que você visualize textos sem modificá-los. O formato RAW, que significa “cru” em inglês, é gerado pela câmera digital, anterior ao JPG, sem ajustes. Muito utilizado por fotógrafos. Para saber mais sobre esse formato, clique aqui.
Também temos os formatos gerados por editores de imagem: CPT é o formato padrão do Corel Photo-Paint Image, o Photoshop gera o formato PSD que, normalmente, só é aceito em programas da Adobe, o formato do Flash é SWF, utilizado principalmente em páginas na internet e XCF é o formato do popular editor de imagens GIMP.
Então, da próxima vez que receber uma foto por email e não conseguir visualizá-la, dê uma olhada lá no final do arquivo e veja a sua extensão, ela te indica qual programa abrirá a imagem.
Muitos outros formatos existem por aí, mas selecionamos aqui os mais populares para, quem sabe, ajudar você a entender os tipos de imagem, quais suas diferenças e para que são mais utilizadas.
10 de dez. de 2009
Sites para caçar ícones
Se você é do tipo de pessoa que gosta de ter um blog bonito visualmente, já se deparou com a necessidade de procurar ícones para seu blog, que são imagens que representam serviços da internet, como email, Twitter, MySpace e outros serviços e redes sociais. Abaixo está uma lista com 15 sites para você fazer buscas de ícones para seu blog ou seja lá pra que você quer ícones.